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Duplo diagnostico (Síndrome Down e Autismo)
Muitas pessoas desconhecem mais e sim possível esse duplo diagnostico, passando as vezes despercebidos por alguns profissionais.
Os pais ou cuidadores são as melhores pessoas para perceber alterações ou mudanças, no comportamento ou no desenvolvimento da criança.
Esses pais ou cuidadores enfrentam obstáculos ao buscar ajuda para seu filho, que inclui falha em reconhecer o duplo diagnostico SD/TEA. Com isso
o resultado acaba sendo confirmado apenas em casos mais severos.
Crianças com SD/TEA são claramente diferentes de uma criança apenas com síndrome de Down ou mesmo daquelas que tenham síndrome de Down
e comprometimento severo.
Após a confirmação do diagnostico ‘e importante a criação de estratégias que podem ser implementadas principalmente em uma abordagem
centrada na família, em vez de orientada somente a criança.
Os pais, com ajuda de uma equipe multiprofissional, devem fornecer a criança um ambiente que ela consiga compreender, se sentir confortável,
segura e amparada, pois quanto mais cedo ela for estimulada, melhor sera para lidar com suas limitações e ampliar suas habilidades.
“Diagnostico não ‘e destino”
Fonte: www.incluo.com.br
www.diariodainclusaosocial.com
Juliana Bonfim Silva Ferreira
Psicóloga e Psicopedagoga
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Dual diagnosis (Down Syndrome and Autism)
Many people are unaware of this double diagnosis and yes, it is possible, sometimes going unnoticed by some professionals.
Parents or caregivers are the best people to notice changes or changes in the child’s behavior or development.
These parents or caregivers face obstacles when seeking help for their child, which include failure to recognize the DS/ASD dual diagnosis. Thereby
the result ends up being confirmed only in more severe cases.
Children with DS/ASD are clearly different from a child with just Down syndrome or even those with Down syndrome
and severe commitment.
After confirming the diagnosis, it is important to create strategies that can be implemented mainly in an approach
family-centered rather than child-oriented.
Parents, with the help of a multidisciplinary team, must provide the child with an environment that he can understand, feel comfortable,
safe and supported, because the sooner it is stimulated, the better it will be to deal with its limitations and expand its abilities.
“Diagnosis is not fate”
Source: www.incluo.com.br
www.diariodainclusaosocial.com
Juliana Bonfim Silva Ferreira
Psychologist and Psychopedagogue
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